quarta-feira, 31 de outubro de 2012

terça-feira, 30 de outubro de 2012

The Clash - Discografia Completa




Senha dos Arquivos: muro

The Clash (1977)
Give ‘Em Enough Rope (1978)
London Calling (1979)
Black Market Clash (1980)
Sandinista! (1980)
Combat Rock (1982)
Cut The Crap (1985)
The Story Of The Clash Vol. 1 (1988)
Clash on Broadway (1991)
The Singles (1991)
Super Black Market Clash (1993)
From Here To Eternity: Live (1999)
The Essential Clash (2003)
Live at Shea Stadium, 1982 (2008)

Pro Evolution Soccer 2013 PS2

Pra quem curte bom jogo de futebol no play 2 , ai a versão 2013 do PES 
( Portugues Portugual e espanhol ).Eu já estou jogando...
  
http://thepiratebay.se/torrent/7766941/

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

The Animals - Discografia




O Animals foi uma banda de rock britânico dos anos 60, formada em Newcastle. O grupo liderado pelo vocalista Eric Burdon contava com Alan Price nos teclados, Hilton Valentine na guitarra, John Steel na bateria e Bryan "Chas" Chandler no baixo. O Animals fez parte, e foi um dos principais nomes da famosa "invasão britânica"ocorrida entre os anos de 1964 e 1967, quando diversas bandas do Reino Unido começaram a fazer sucesso nos Estados Unidos.

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The Animals (1964)
Animal Tracks (2nd Album UK 1965)
The Animals on Tour (1965)
Self Titled (1966)
Animalism (1966)
Eric Burdon & The Animals - Eric Is Here (1967)
Eric Burdon & The Animals - Everyone Of Us (1968)
Eric Burdon & The Animals - Love Is (1968)
Eric Burdon & The Animals - The Twain Shalls Meet (1968)
The Animals With Sonny Boy Williamson (1975)
Before We Were So Rudely Interrupted (1977)
Absolute Animals, 1964-1968 (2003)

 

Na minha faixa etária


A babaquisse de votar



Não votei nas últimas eleições . Tenho plena consciência de que isto terá pouca relevância no que diz respeito ao resultado da disputa, e esta é uma das razões para não votar. Mas tenho outras razões. A principal delas é que não acredito em governo pela maioria, nem pela minoria. Não acredito em governo de forma alguma.O sistema de governo eleitoral é um triste desastre, ainda que se suponha, por um momento, que ele seja correto em teoria. 

Assim, alguns daqueles que buscam as eleições fazem isso pelos lucros diretos que esperam receber ou, indiretamente, para promover seus próprios interesses e satisfazer suas vaidades. Esses homens não sacrificarão seus próprios objetivos pelo bem-estar público.No entanto, muitos candidatos são, em princípio, bastante honestos em seus motivos e intenções. Mas uma pessoa que entra na política logo descobre que fraude, astúcia, hipocrisia e trapaça são livremente utilizadas por seus oponentes, e, para enfrentá-los com sucesso, ela se vê obrigada a adotar suas táticas. 

Ela pensa estar justificada pela conveniência ao fazer isso e, talvez honestamente, acredita que pode usar essas armas para conquistar vitórias para uma causa honesta. Mas ela está errada. Fraude e falsidade nunca podem servir a um objetivo justo. Quem usa a trapaça, mesmo para vencer a injustiça, já é um trapaceiro e não é moralmente melhor que alguém que a usa para motivos reconhecidamente desonestos. 

Mas, para a infelicidade do candidato honesto, zeloso pelo bem público, que se recusa a se sujar com trapaças e fraudes - todas as forças políticas estão contra ele. Recusando-se a agradar a todos e recusando-se a ceder à ignorância e ao preconceito popular, ele não consegue assegurar a simpatia da massa, e o demagogo inescrupuloso, que faz promessas vãs, vence.A pessoa realmente honesta que cai na armadilha da política sempre acaba como um candidato fracassado. 

A corrupção e desonestidade política é tão notoriamente visível que mesmo aqueles que acreditam em governo, que defendem a ação política, sabem perfeitamente de sua existência. Ainda assim, continuam votando, com a fraca esperança de que, de alguma forma misteriosa, as condições mudem e de que, em algum tempo, homens puros em número suficiente sejam eleitos para garantir uma administração honesta das questões públicas. 

Suas esperanças nunca serão concretizadas. Novos homens entram e novos partidos assumem o controle, mas os mesmos resultados são obtidos. O verdadeiro problema é com o sistema, não com quem o administra. A própria natureza e princípio do governo, da autoridade humana, é desmoralizante, corruptora e errada.Enquanto a natureza humana for como é, não podemos esperar que homens em posição de poder ignorem seus interesses pessoais, nem que preservem o melhor de si mesmos das execráveis influências do poder. 

Quem vota, ainda que vote para o candidato derrotado, expressa sua concordância com todo esse esquema, com o processo eleitoral, com a autoridade e com a coerção. Não quero ser governado. Não reconheço e não admitirei o direito de nenhum homem, ou conjunto de homens, de me governar; não quero governar os outros. Não conheço nenhum princípio moral ou social dizendo que tenho de fazer isso, e, consequentemente, me recuso a impor minhas opiniões sobre os outros pela ação das urnas e acionar, desta forma, toda a parafernália de força e violência - policiais, juízes, carrascos, soldados, coletores de imposts, etc. - usada para coagir outros a agir como acho que deveriam. 

E vocês exaltam e perdem tempo e brigam uns com os outros e agem muitas vezes como lunáticos, porque seus senhores generosamente permitiram que vocês fizessem uma cruz em um pedaço de papel; e se vocês tiverem sido bonzinhos e tiverem votado como eles querem que você faça, eles te jogam uma migalha do pão que você trabalhou para fazer e que eles te roubaram, e você lhes agradece satisfeito. 


Filosofia Barata

" Ser famoso no facebook , é como ser milionário no jogo banco imobiliário "

Motorhead - Discografia Completa







Senha dos Arquivos: muro


On Parole (1976)
Motörhead (1977)
Overkill (1979)
Bomber (1979)
Ace Of Spades (1980)
No Sleep ’til Hammersmith (1981)
Iron Fist (1982)
Another Perfect Day (1983)
No Remorse (1984)
Orgasmatron (1986)
Rock ‘n’ Roll (1987)
1916 (1991)
March ör Die (1992)
Bastards (1993)
Sacrifice (1995)
Overnight Sensation (1996)
Snake Bite Love (1998)
Everything Louder Than Everyone Else (1999)
We Are Motörhead (2000)
Hammered (2002)
Live At Brixton Academy (2003)
Inferno (2004)
BBC Live & In-Session (2005)
Kiss Of Death (2006)
Better Motörhead Than Dead: Live At Hammersmith (2007)
Motorizer (2008)
The Wörld Is Yours (2010)


O Garoto que fazia listas de discos para comprar. ( 2ª Parte – Final )



Uma noite quente no verão de 2004 , ele acordou-se e foi tomar água , resolveu tomar um banho para aliviar o calor e ao deparar-se com o espelho , notou as rugas e os cabelos grisalhos...não que nunca tivesse notado...mas agora é que a ficha parecia ter caído , o tempo era tão rápido quanto um hardcore californiano dos anos 80 , e os pensamentos vieram  de uma forma clara...não fazia mais sentido fazer as tais listas...pura perda de tempo, apesar de uma voz la do fundo de algo que poderia ser seu coração , sussurar na sua cabeça para nunca desisitir.

Resolveu comprar um computador , render-se a tecnologia.Comprou em suaves 20 prestações e ficou um ano sem acesso a internet , apenas tentando entender como aquela máquina que tanto o assustava funcionava. Logo de cara notou a péssima qualidade da saída de som e resolveu o problema ligando o pc ao seu velho aparelho de som , para azar dos vizinhos.Digitalizou todo seu acervo ( fitas ,vinis , cds, eps , compactos , disquetes com arquivos de texto e fotos ).

No inico do ano seguinte resolveu que era hora de aventurar-se pela internet  e começou pelo caminho que lhe parecia mais confortável , pelos sites e blogs de musica . E logo no primeiro dia , achou para download , dois discos que constavam na suas listas de prioridades ...será que finalmente aquelas listas iriam se justficar?.Passados seis meses , ele mantinha um ritual diário , depois do almoço visitava quase 30 blogs de musica atrás de algum disco  , aprendeu com isso que era importante compartilhar também o seu acervo , que diariamente crescia. As vezes pegava-se rindo sozinho riscando mais  um ítem na lista , muitas vezes item esse que seria humanamente inviável conseguir indo a uma loja ou até mesmo um importadora de discos.

Em 2009 , ele riscou o último disco das tais listas...eram 19.827  cds listados e ele tinha conseguido todos , claro sempre surgia algo novo , alguma banda em algum fundo de quintal ou garagem para manter viva a chama do rock and roll , mas as taís listas já não se faziam necessárias , mas por mais desnecessárias que sejam , elas ainda existem. Guardadas na estante , misturadas de forma desorganizadas entre livros e velhos vinis . Como uma velha sobrevivente dos loucos anos 80 , elas funcionam como um livro de auto ajuda , que você sequer precisa folhear , olhar apenas suas velhas capas com as cores já desgastadas pelo tempo já é o sufieciente  , o faz lembrar  que por mais estúpido , por mais tortuoso que seja o caminho dos seus sonhos , tudo é possivel.Tudo

Parte 1

domingo, 28 de outubro de 2012

2º Turno - Eleições


The Beach Boys Discografia





Com certeza, uma das maiores bandas norte americanas de “pop rock” do século passado.Sua formação inicial era composta pelo músico-cantor-compositor Brian Wilson; seus irmãos, Carl e Dennis; seu primo Mike Love, e o amigo Alan Jardine.

O grupo foi formado em Hawthorne, Califórnia em 1960. Seu estilo inovador – Surf rock com ricas harmonias vocais – agradou, logo de cara, o público da costa oeste dos Estados Unidos. Os dois primeiros compactos, “Surfin’” e “Surfin’ Safári”, lançados em 1961/2 foram uma grande sucesso naquela região norte americana.

Tornaram-se mundialmente conhecidos a partir de 1963 com “Surfin’ USA”; continuando com “Surfer Girl”. “Fun, Fun, Fun”, “I Get Around”, “When I Grow Up”, “Help Me Rhonda”, “California Girls”, “Wouldn’t It Be Nice”, e outros mais.

Seu último grande sucesso mundial aconteceu em 1966 com “Good Vibrations”, considerado, na época, o mais bem elaborado trabalho de harmonias vocais de todos os tempos. Até hoje, muitos críticos especialistas, colocam esta obra de Brian Wilson, entre os melhores trabalhos do “pop rock” do século passado.Infelizmente, a partir de 1966, Brian Wilson (o grande “leader” desta banda) começou a apresentar graves distúrbios mentais (em parte por uso de drogas ilícitas) e a banda desintegrou-se. Começou aí uma troca constante de seus integrantes e uma longa disputa judicial pelos direitos de uso do nome “Beach Boys”.

A disputa foi vencida por Mike Love que é, atualmente, o “leader” dos “Beach Boys”. Brian Wilson(recuperado)continua fazendo sucesso como artista-solo, sempre acompanhado de seu inseparável amigo Alan Jardine. Os irmãos Dennis e Carl Wilson faleceram em 1983 e 1998, respectivamente.

Surfin' Safari (1962)
Surfin' USA (1963)
Surfer Girl (1963)
Little Deuce Coupe (1963)
Shut Down Volume 2 (1964)
All Summer Long (1964)
The Beach Boys' Christmas Album (1964)
Beach Boys Concert (1964)
The Beach Boys Today! (1965)
Summer Days, And Summer Nights! (1965)
Beach Boys' Party! (1965)
Pet Sounds (1966)
Smiley Smile (1967)
Wild Honey (1967)
Friends (1968)
20/20 (1969)
Sunflower (1970)
Carl and the Passions, "So Tough" (1972)
Holland (1973)

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sábado, 27 de outubro de 2012

Tesão





Você acha que ela esta acima do peso? Que não é perfeita ? fora dos padrões ? O que meus amigos vão dizer ? ..meu chapa o que importa que ela é quente na cama e te leva ao paraiso , te entende. Ok você quer uma super gostosa tipo essas modelos de tv, que nem um pau sabem chupar direito , com seios de plástico e massa cinzenta quase em decomposição . Ou ela ser perfeita pra você apenas não basta? além do mais ela não leilou a virgindade na internet , é apenas uma garota normal...como talvez seja a sua vizinha , a garota ao seu lado no banco do ônibus , a estagiária tímida do serviço.A felicidade as vezes é simples , a gente é que complica.

PAUDURECENCIA


Todo mundo é bonzinho , Politicamente correto... acho que hoje a única forma de contestação e revolta , é a babaquisse , elogiar aquilo que todos acham legal , a mesmice , tipo ....vamos salvar as vaquinhas no atoleiro....achar que o mundo em que vivemos é justo..ah eu sou rebelde..dedo médio apontado para a audiência...os cuzões foram espertos tomaram o lugar de quem devia estar lá colocando o dedo na ferida.A gente não vence o sistema ,a gente come o rabo dele, agradece as migalhas mas depois corta a cabeça do rei.

Esse Blog  busca isso...ter paudecencia , incomodar, contestar , provocar as emoções mais primais....sexo , tesão , ódio e instinto ...vamos continuar tentando.


The Black Crowes - Discografia Completa


Os Corvos pretos são os típicos rockers turrões , sem nenhum single de sucesso , sem clips elaborados , junkies e hippies assumidos , herdeiros do Southern Rock americano ( Allman Brothers e Lynyrd Skynyrd ) . Fazem uma musica para ser ouvida no último volume de prefeência na estrada. , esta atrás de uma bnda de rock and roll no velho estilo....são eles.

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The Southern Harmony and Musical Companion (1992)
Amorica (1994)

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Three Snakes & One Charm (1996)

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Jimmy Page & The Black Crowes - Live at the Greek (2000)

http://www13.zippyshare.com/v/93638032/file.html
Tall As Can Be, 1990-1999 (2000)

http://www5.zippyshare.com/v/68815902/file.html
Freak ‘n’ Roll … Into The Fog (2006)
Warpaint (2008)
Warpaint Live (2008)
P.S - Na falta de um carro , de uma estrada , pegue umas latas de cerveja ..apague a luz do quarto..e viaje ao som dos caras..afinal pra viajar no cosmos...não precisa de gasolina.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Revolução Feminista


Stray Cats - Discografia Completa





Para minha formação musical , eles foram os caras que me me mostraram que existia na musica uma conexão , tudo se interligava ..... rockabiily,punk ,blues e Garage rock. Na época fui incompreendido pelos colegas punks, que achavam uma heresia o que para mim parecia óbvio. Brian Setzer  foi o melhor guitarrista que vi ao vivo ( Fui Até SP numa excursão com  uma pessoal da Radio Ipanema , excursão que segundo a lenda surgiu a banda Acusticos e Valvulados ) , Stray Cats era o rock no seu estado primal , os três caras tocando lado a lado ( O batera toca em pé numa bateria minimalista ) , sem superprodução , sem babaquisses...tudo ali na sua cara...chapante..um dos grandes shows da minha vida.A primeira musica que fiz na vida , foi por culpa deles.

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Stray Cats (1981)

Gonna Ball (1981)

Built For Speed (1982)

Rant N´ Rave (1983)

Rebels Rule (1983)

Rock Therapy (1986)

Blast Off (1989)

Let’s Go Faster! (1990)

Jennie Jennie Jennie, 1983 (1990)

The Best Of The Stray Cats, Ultimate Selection (1991)

BBC Radio 1 Session (17th June 1992)

The Story Of The Stray Cats (1992)

Choo Choo Hot Fish (1992)

Original Cool (1993)

Something Else (Live 1995)

The Masters (1997)

Rockabilly Rules: At Their Best... Live! (1999)

Struttin' (Live 1999)
Hollywood Strut (Unreleased Cuts 2001)

Live Priceless Collection, Extended Versions (2002)

Hellride (Live 2003)

Rumble In Brixton (2004)

Alley Cat Rumble (2006)

Live in Brussels (6th July, 2004)

Live from Europe (Helsinki 9th July, 2004)

Live from Europe (Turku 10th July 2004)

Live from Europe: Berlin (12th July, 2004)

Live from Europe (Amsterdam 14th July, 2004)

London, Shepherd's Bush Empire, Live from Europe (18th July 2004)

Live from Europe: Barcelona (22nd July, 2004)

Live from Europe (Gijon 24th July, 2004)

Luzern, Live From Europe (27 July 2004)

Bonn, Live From Europe (29th July 2004)

Live in Holland (30th July, 2004)

O Stray Cats é um dos nomes mais importantes do Rockabilly. Em 1979, Brian Stzer  formou o “The Bloodless Brothers” com seu irmão Gary e seu amigo Bob Beecher. Mas a banda não durou muito. Foi com Lee Rocker (Leon Drucker) no baixo e Slim Jim Phantom (James McDonnell) na bateria que nasceu o Stray Cats, no início da década de 1980. Na época, o cenário americano não se interessava mais pelo gênero. Sendo assim, o grupo resolveu tentar a sorte na Inglaterra, onde ocorria um “revival” do rockabilly. Lá foram descobertos por Dave Edmunds, que logo se interessou pelo grupo, que tinha presença de palco e fazia uma música dançante e de qualidade. Não demorou muito para gravarem o primeiro disco (Strays Cats – 1981) e para abrirem shows para artistas como Elvis Costello. 

O sucessou não demorou: Aparições em vários programas de TV na Inglaterra, abertura de shows para bandas como Rolling Stones, novos discos com hits que não saiam das paradas de sucesso, turnê nos Estados Unidos, clipes na MTV. E, como é de se esperar, vieram também os desentendimentos entre os integrantes do grupo, que quase chegavam a sair aos tapas. Por causa das brigas, o grupo se desfez em 1984, com a saída de Brian. Mas como os trabalhos solos não deram muito certo, o grupo se reuniu novamente em 1986. De lá pra cá, as idas e vindas são constantes, sendo que seus integrantes tocam outros trabalhos fora do grupo, lançando discos solos, participando de trilhas sonoras de filmes em Hollywood e tocando com outros artistas.

domingo, 14 de outubro de 2012

Punk Rock Ramônico

Ta de saco cheio dessas bandinhas pseudo intelectuais ? Desses albuns gravados em duzentos canais e zero de tesão ? Meu chapa essa coletanea reune varias bandas que tocam aquele punk rock ramônico..que faz tanta falta nesses dias coloridos , repletos de rebeldes pau-no-cus...


CD 1
1. The Pick 'n Flicks - Hello Beach (2:08)
2. The Brewers - S.u.m.m.e.r. (1:52)
3. Hairlips - Always Loved You (2:49)
4. The Normandys - Le Chat Noir (1:46)
5. Os Intrusivos - Ronda (1:46)
6. Too Idle To Scream - All Her Roll (3:14)
7. Falling Upward - I Hate Summer (2:20)
8. Aiming For Honesty - Weekend Arrival (2:07)
9. Projekt Kotelett - Axel F (2:58)
10. Deecracks - Beach 90 (3:11)
11. The Barbecuties - Daytona Beach (2:48)
12. I Monelli - La Ragazza Surf (2:35)
13. The Giacomello's - Let's Go To The Beach (2:51)
14. The Renfields - Machete A Go-Go (2:39)
15. Johnny Five - Rascal (1:06)
16. W.o.r.m. - Summer (3:33)
17. The Largactyls - (Girl) Never Grow Up (2:42)
18. The Dumbheads - Popobawa (1:56)

CD 2
1. The Pick 'n Flicks - Summer Surfin' Santa (2:21)
2. The Sentiments - Back To Hawaii (1:52)
3. The Breakdowns - Summertime Twist (2:37)
4. Outtacontroller - Colt Summer (2:28)
5. Nasti De Plasti - Ni Contigo Ni Sin Ti (2:07)
6. The Sneakers - When The Sun Goes Down ( I Wanna Be With You ) (2:27)
7. The Sensibles - Sacramento (3:05)
8. The Dying Elk Herd - Another Restless Night (4:00)
9. Tio Bob - Long Beach (1:55)
10. Archie's Atomic - Blowout! (The Ballad Of Spring Break Vinny) (2:07)
11. Seasonal Men's Wear - Ice Climbers (2:55)
12. Pardais Do Fio De Alta Tensão - Prostitutas E Jogos De Azar (1:47)
13. Brandon Harrod - Getting Ready To Party (3:09)
14. Budnick - - Song For Banky (2:08)
15. Toxic Candy Bars - She (2:35)
16. Dead Beat Heros - Shadow Of My Doubt (4:03)
17. Rockaway Radio - California Sun (2:02)
18. The Dumbheads - Satan’s Little Helper (2:50)



Mulheres Normais


sábado, 13 de outubro de 2012

Orgasmo & Morte




De todas as definições frustradas e tentativas falhas de descrever o orgasmo, acredito que os franceses tenham se aproximado mais – em francês, orgasmo é chamado de “La petit mort“, a pequena morte. Acho genial a forma como eles conseguiram descrever um turbilhão de sensações em três palavrinhas. O orgasmo realmente é uma forma de nos aproximarmos da morte, porque ele desconecta nosso lado racional e deixa sem escolha – ali, perdemos todo o controle.

Momentos antes de chegarmos ao ápice, todas as células do nosso corpo trabalham em prol do orgasmo. É como se, de repente, nosso corpo precisasse daquilo, tanto quanto precisamos de comida ou de água. Naquele momento, nada mais importa. Nossa temperatura corporal aumenta consideravelmente – mesmo se estivermos em uma posição mais passiva e sem esforços físicos, como ao receber um sexo oral. Você sempre sabe quando ele se aproxima. Coração dispara. Gemidos vão sendo emitidos organicamente. É seu corpo falando de dentro pra fora. Você só quer continuar. Toda a energia do seu corpo se concentra agora nessa função. Você só quer continuar. Até que, em um momento, todas as sensações antes descritas se intensificam. Uma onda de energia percorre seu corpo, que parece latejar com completo. Por alguns segundos, não há nada que possamos fazer além de gozar. Se entregar, não é mais uma opção. Você já está entregue.

Esses segundos no qual nos aproximamos da morte – já que perdemos totalmente o controle dos nossos seres – movimenta a humanidade. Uma vez sentido, todos vão em busca de mais dessa sensação que talvez seja um dos maiores prazeres físicos que se pode experimentar. Marquês de Sade já dizia que “não há melhor maneira de se familiarizar com a morte do que associá-la a uma ideia libertina.” Se for assim, que nos aproximemos muitas vezes da morte.

Literatura Rock And Roll II



O Apanhador no Campo de Centeio (J.D. Salinger)

O livro narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, um jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova Iorque. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno, depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso da escola.

No regresso a casa, decide fazer um périplo, adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si, como um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha, e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça.


Elogio da Loucura (Erasmo de Rotterdam)

O Elogio da Loucura é um ensaio escrito em 1509 por Erasmo de Rotterdam (teólogo e um humanista neerlandês) e publicado em 1511. O Elogio da Loucura é considerado um dos mais influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da Reforma Protestante.

O livro começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a auto-depreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes emocionante dos ideais cristãos.O ensaio é repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do Renascimento.



Pé na Estrada (Jack Kerouac)

Pé na Estrada (On The Road) é considerado a obra prima de Jack Kerouac, um dos principais expoentes da Geração Beat estadunidense, sendo uma grande influencia para a juventude dos anos 60, que colocavam a mochila nas costas e botavam o pé na estrada. Foi lançado nos Estados Unidos da América, pela primeira, vez em 1957.

Responsável por uma das maiores revoluções do século XX, On the Road escancarou ao mundo o lado divertido da experiência da vida americana, a partir da viagem de dois jovens – Sal Paradise e Dean Moriaty – que atravessaram os Estados Unidos de costa a costa. Acredita-se que Sal Paradise, o personagem principal, seja o próprio Jack Kerouac. Também são encontrados no livro alguns escritores na forma de personagens, como Allen Ginsberg, como Carlo Marx, e William Burroughs, como Old Bull Lee.É um livro que influenciou a música, do rock ao pop, os hippies e, mais tarde, até o movimento punk.


A Função do Orgasmo (Wilhelm Reich)

A Função do Orgasmo é um livro publicado em 1975 pelo psiquiatra e psicanalista austríaco-americano Wilhelm Reich.Nesta obra, Reich aproxima-se, por meio transverso, de idéias menosprezadas pelo meio científico tradicional, tais como a Teosofia e até mesmo o Espiritismo, falando da existência de uma substância intangível, vital, que batizara de orgone cósmico – e que equivaleria, grosso modo, ao “prana” teosófico ou o “fluido cósmico universal” de Kardec (Reich desconhecia completamente o Yoga).

Analisando os efeitos da respiração no ato sexual sobre o indivíduo, Reich chegou à conclusão que seu uso harmonizaria o corpo físico, com implicações na própria mente, normalizando o fluxo de trocas com o meio, pela correta absorção do orgônio.
A energia sexual é gerada no corpo e necessita liberar-se através da convulsão orgástica que envolve todo o organismo. Se esta liberação natural fica inibida, se produz um represamento dessa energia (estase), que dá origem a todo tipo de mecanismos neuróticos. A liberação dessa energia bloqueada através do restabelecimento da função do orgasmo é a meta terapêutica, já que desta forma se restabeleceria o fluxo natural da bioenergia e conseqüentemente se eliminaria a neurose.


Crepúsculo dos Ídolos, ou Como Filosofar com o Martelo (Nietzsche)

Crepúsculo dos Ídolos, ou Como Filosofar com o Martelo (no original em alemão: Götzen-Dämmerung oder Wie man mit dem Hammer philosophiert) foi a penúltima obra do filósofo alemão Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou – numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição – como um aperitivo, destinado a “abrir o apetite” dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma “declaração de guerra”. É com espírito guerreiro que ele se lança contra os “ídolos”, as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o aristocratismo, o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma opera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra “martelo” deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.



O Macaco e a Essência (Aldous Huxley)

A estória começa no ano 2018, num planeta arrasado pela 3a Guerra Mundial em que o único espaço da Terra não destruído pelas batalhas é a Nova Zelândia, de onde parte uma expedição para explorar o que restou da América. Lá encontram uma terra dominada por babuínos que mantêm sob seu domínio, entre outras coisas, cientistas encoleirados. A obra, concebida depois do uso de bombas nucleares na 2a Guerra Mundial, é uma crítica do autor de Admirável Mundo Novo aos rumos da ciência, cada vez mais usada para fins bélicos.A metáfora dos “Einsteins encoleirados”, bem como o domínio dos babuínos, foi a forma encontrada por Huxley para criticar os rumos da ciência, utilizada para fins destrutivos. Sua crítica recai não somente sobre o destino dos avanços científicos, como também sobre as várias instituições e ideologias que povoam o mundo moderno, a alienação e as ferramentas de manipulação e massificação do ser humano. Em seu peculiar tom apocalíptico, Huxley ironiza a desgraça do homem, na sua sede de auto-destruição.

O livro passa uma mensagem muito importante para nossa sociedade contemporânea, cada vez mais dominada pelo medo. Sendo portando o medo uma forma eficaz de manutenção do poder.“O amor elimina o medo, mas reciprocamente o medo elimina o amor. E não apenas o amor. O medo elimina a inteligência, elimina a bondade, elimina todo pensamento de beleza e verdade.”


Literatura Rock And Roll



Relatório Hite ( Shere Hite )

Publicado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1976, o Relatório Hite foi um estudo realizado pelo sexóloga alemã Shere Hite com base em entrevistas concedidas por mulheres estadunidenses a respeito de sua sexualidade.Com uma linguagem explícita e de uma franqueza impressionante até para o padrão social atual, o livro aborda temas que vão desde a masturbação feminina até a revolução sexual, através de relatos que surpreendem bastante se considerarmos uma sociedade machista da metade dos anos 70.

Seu lançamento foi um verdadeiro escândalo para a opinião pública da época, embora já houvesse sido publicado nos EUA estudos parecidos por Alfred Kinsey e Masters & Johnson.


A Náusea ( Jean Paul Sartre )

 “A náusea”, romance de 1938, marcado pelo existencialismo, é considerado, pelo autor e pela crítica, o mais perfeito livro de Sartre. Antoine Roquentin é símbolo de uma geração que descobre a ausência de sentido da vida e tem de lidar com todos os desdobramentos que essa experiência pode suscitar. As reflexões do personagem principal, narradas em forma de diário, versam sobre o significado da existência e atingem seu ponto máximo quando o sentimento de vazio começa a gerar náusea em Roquentin.


O Segundo Sexo ( Simone de Beauvoir )

O Segundo Sexo (Le Deuxième Sexe em francês) é um livro escrito por Simone de Beauvoir, publicado em 1949 e uma das obras mais celebradas e importantes para o movimento feminista. O pensamento de Beauvoir analisa a situação da mulher na sociedade.

No Brasil, foi publicado em dois volumes. “Fatos e mitos” é o volume 1, e faz uma reflexão sobre mitos e fatos que condicionam a situação da mulher na sociedade. “A experiência vivida” é o volume 2, e analisa a condição feminina nas esferas sexual, psicológica, social e política. Ambos estão esgotados e só podem ser encontrado em sebos.O primeiro volume é divido em três partes: destino, história e mitos. Na primeira parte a autora faz um quadro geral sobre a posição da mulher no mundo, do ponto de vista biológico, psicanalítico e do materialismo histórico.

Sidarta (Hermann Hesse)

Sidarta é um romance escrito por Hermann Hesse, um dos maiores escritores alemães. Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1946. A sua primeira publicação foi em 1922 e conta passagem da sua vida e pensamento durante a sua estadia na Índia em 1910, inspirado na tradição contada de Siddhartha Gautama, o Buda. O livro trata basicamente a busca pela plenitude espiritual, e o alcance de estados em que a mente humana se encontra absolutamente completa e plena. Em 1972, o grupo inglês de rock progressivo Yes inspirou-se no livro para escrever as letras da música Close to the Edge.


A Erva do Diabo (Carlos Castaneda)

A Erva do Diabo é a tese de mestrado em Antropologia do escritor peruano Carlos Castaneda, publicada em 1968. Mas não é esse um livro de rigor científico como assim conhecemos os livros científicos, ele esta além, nele encontra-se uma negociação verdadeira, Castaneda não decodificou através das leis cientificas o pensamento de seu informante – Dom Juan, ele soube abrir mão da ciência de forma sábia sempre que essa demonstrou-se pequena frente aos conhecimentos e fatos vividos com a quele brujo Yaqui.A Erva do Diabo se tornou um best-seller entre os jovens do movimento hippie e da contracultura, que rapidamente elegeram Castaneda um guru da nova era e formaram legiões de admiradores que queriam, por conta própria, reviver as experiências descritas no livro.


Demian ( Herman Hesse )

Considerada por muitos críticos a principal obra de Hesse, Demian mostra a influência que este sofreu dos escritos de Nietzsche e a aplicação de seus conhecimentos de psicanálise na elaboração do drama ético e da enorme confusão mental de um jovem que toma consciência da fragilidade da moral, da família e do Estado.

O livro conta a história de um jovem – Emil Sinclair, protagonista e narrador – criado por pais muito piedosos que, de repente, se vê em um mundo bem diferente daquele pregado por seus pais e avós. Atormentado pela falta de respostas às perguntas que faz sobre sua existência, passa a procurar na introspecção suas respostas. Dividido entre o mundo ideal e o real, com suas interpretações (mundo claro e paternal, associado às idéias de seus pais e à residência destes, e o mundo sombrio e frio, externo à residência dos pais e com valores estranhos a estes), Sinclair experimenta ambos, através do confronto com suas próprias concepções, para tentar encontrar sua verdadeira personalidade. Percorrendo este caminho perigoso, influenciado por Max Demian, um colega de classe precoce e envolvente, ele prova do crime, da amizade e das incertezas – surpresas que engendram as descobertas de sua vida adolescente. Sinclair, então, se rebela contra as convenções sociais e descobre não apenas o doce sabor da independência mas também seu poder de praticar o bem ou o mal.

A obra narra principalmente os conflitos internos que um indivíduo passa desde a infância, através da adolescência, até sua idade adulta. É possível afirmar que Demian trata-se de um romance iniciático, descrevendo os contatos de um indivíduo com aspectos existenciais e de sua personalidade.



A Desobediência Civil (Henry David Thoreau)

A Desobediência Civil é o texto mais conhecido de Thoreau. Escrito em 1848 influenciou profundamente pessoas como Mahatma Gandhi, Leon Tolstoi, Martin Luther King e tantos outros.

Muito à frente de seu tempo, sua defesa do Direito à Rebeldia esteve, desde sempre, a serviço da luta contra todas as formas de discriminação. Lutou contra a escravidão nos EUA, pelos direitos das mulheres, em defesa do meio-ambiente, contra a discriminação étnica e sexual. Como pacifista Radical (indo à Raiz do mal que combate) recusou-se a pagar impostos a um governo autoritário que fazia mais uma guerra predatória na qual roubou mais da metade do território mexicano – este ato Radical de Desobediência Civil lhe custou um tempo na cadeia que lhe foi útil a escrever e deixar para a posteridade seus pensamentos – muitas vezes, diria mesmo que na maior parte delas, o lutador pelo que é VERDADEIRAMENTE Justo e Perfeito só é reconhecido postumamente após uma vida eivada de dissabores. Questão de escolha. Há aqueles que não compactuam com a injustiça, a prepotência, a arrogância ou o roubo. Há os que se acomodam. Quem se acomoda, em geral, vive melhor mas, como dizia Leonardo Da Vinci, não passam de meros condutores de comida, não deixando rastro algum de sua passagem pelo mundo exceto latrinas cheias…

 
1984 ( George Orwell )

1984 é um romance distópico clássico do autor inglês Eric Arthur Blair, mais conhecido pelo pseudônimo de George Orwell. Publicado em 8 de junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela. A história narrada é a de Winston Smith, um homem com uma vida aparentemente insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime através da falsificação de documentos públicos e da literatura a fim de que o governo sempre esteja correto no que faz. Smith fica cada vez mais desiludido com sua existência miserável e assim começa uma rebelião contra o sistema.

O romance se tornou famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um determinado governo na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como “Big Brother”, “duplipensar” e “Novilíngua” entraram no vernáculo popular. O termo “Orwelliano” surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de Orwell.