terça-feira, 13 de abril de 2021

Solidão

Ás vezes uma pessoa vai para um local isolado não com intenção de buscar uma verdade divina, uma epifania. Por mais estranho que pareça, ela não está buscando encontrar-se consigo mesma, ela está fugindo do mundo, para que ninguém mais a encontre, ela foi para um local isolado para não ser encontrada. Simples. Nos resta entender.



Porque o rock é a musica do diabo ?

 


Nesse documentário sobre o Robert Johnson  ,  é explicado porque o Blues  foi eleito  a musica do diabo. Nada de pactos  ou bruxarias , tudo nasceu de uma questão econômica . Durante os domingos , os negros sulistas se dividiam entre ir a igreja ( em sua maioria as mulheres ) ou frequentar um Bar ( os homens  em quase sua totalidade ) . Beber , jogar conversa fora  , escutar um blues e  o cerne da questão , gastar dinheiro no local. 

Os religiosos , em função do pouco dinheiro circulando nas ofertas dominicais , começaram a pregar contra o blues  para que as mulheres convencessem os homens a largar essa adoração da musica do demõnio.

O Rock and Roll , sendo filho direto do Blues , herdou essa fama também. 

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Tudo depende de você


Noite de sexta , benzinho

Eu quero me arrebentar 

contra a parede

me quebrar em mil pedaços

Amanhã de ressaca

eu junto todos os cacos

Porque não fomos feitos pra durar

Não existe espaço 

para pensar "no depois"

É tudo agora

Sou o rei do mundo

Sou um zé ninguém

Tudo depende de você

sábado, 3 de abril de 2021

Cowboys Espirituais - Joe Contra o Vulcão

 


Relicário do Rock Gaúcho  Apresenta Cowboys Espirituais - Joe contra o Vulcão [2021] - [Lyrics & Coments]

Júlio Reny escreveu a letra num momento de sua vida que coincidiu com o anúncio da pandemia do Corona Vírus [COVID-19] no mundo. A melodia é do Júlio e desenvolvida pelo Lucio Dorfman no inicio de 2019. Canção criada no ano de 2019, gravada e mixada em 2020 e lançada em 2021. É uma canção sobre o tempo em que  vivemos na segunda década do novo século.

Música de Júlio Reny e Lucio Dorfman

Com os Cowboys Espirituais 

Julio Reny - voz e violão

Marcio Petracco - guitarra

Pedro Petracco - baixo

Felipe Conrado Quadros - violão

Lucio Dorfman - teclados

Paulo Arcari - bateria

King Jim - saxofone

Gravado no StudioRock por Paulo Arcari

Mixado por Lucio Dorfman

Lyric Video Reinaldo Portanova

Lançamento abril de 2021

Imagens ilustrativas do filme 'The Omega Man'. A canção retrata um ameaça contra a humanidade e o video do filme, baseado na obra 'Eu sou a Lenda' do romancista Richard Matheson, sobre mutantes sensíveis à luz - da ciência - e que caçam o último homem 'normal' na Terra, comandados por um ex-jornalista de televisão.

'The Omega Man', 1971

Direção: Boris Sagal

Adaptação de: I Am Legend

Distribuição: Warner Bros. Pictures


Relicário do Rock Gaúcho

relicariodorockgaucho.com

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Esse blog , é um blog anarquista

O Anarquismo, apesar de suas muitas variantes nada mais é do que um sistema de filosofia social, que sugere mudanças básicas na estrutura da sociedade e, principalmente – pois esse é o elemento comum a todas as formas de anarquismo, a substituição do estado autoritário por alguma forma de cooperação não-governamental entre indivíduos livres.

É muito estranha esta nossa adoração dos exemplos, modelos, dos ídolos. Não queremos o que é puro, verdadeiro em si mesmo; queremos intérpretes, exemplos, mestres, gurus, para, por seu intermédio, alcançarmos alguma coisa – e tudo isso é puro absurdo, um meio de explorar a outros. Se cada um de nós fosse capaz de pensar claramente desde o começo, ou de reeducar-se para pensar claramente, todos esses exemplos, mestres, gurus, sistemas, se tornariam completamente desnecessários, como realmente são.

– J.Krishnamurti

Quem detém o poder abusa dele; eis por que é preciso impedir toda tomada do poder, seja por um partido, seja por indivíduos, pois ela sempre conduz a uma nova escravidão para o povo. Que isso se passe sob o signo do cetro, ou da foice e do martelo (…) não há, no fundo, grande diferença. Uma verdadeira libertação só é possível quando o aparelho do poder desaparece, pois o monopólio do poder não é menos perigoso do que aquele da propriedade.

– Rudolf Rocker, Trecho do livro “Os Sovietes traídos pelos Bolcheviques”

O que significa “ser governado”?

Ser governado significa ser observado, inspecionado, espionado, dirigido, legislado, regulamentado, cercado, doutrinado, admoestado, controlado, avaliado, censurado, comandado; e por criaturas que para isso não tem o direito, nem a sabedoria, nem a virtude… Ser governado significa que todo movimento, operação ou transação que realizamos é anotada, registrada, catalogado em censos, taxada, selada, avaliada monetariamente, patenteada, licenciada, autorizada, recomendada ou desaconselhada, frustrada, reformada, endireitada, corrigida. Submeter-se ao governo significa consentir em ser tributado, treinado, redimido, explorado, monopolizado, extorquido, pressionado, mistificado, roubado; tudo isso em nome da utilidade pública e do bem comum. Então, ao primeiro sinal de resistência, à primeira palavra de protesto, somos reprimidos, multados, desprezados, humilhados, perseguidos, empurrados, espancados, garroteados, aprisionados, fuzilados, metralhados, julgados, sentenciados, deportados, sacrificados, vendidos, traídos e, para completar, ridicularizados, escarnecidos, ultrajados e desonrados. Isso é o governo, essa é a sua justiça e sua moralidade! … Oh personalidade humana! Como pudeste te curvar à tamanha sujeição durante sessenta séculos?

Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.

-Pierre Proudhon, primeiro teórico a se declarar anarquista de forma clara e explicita

por “prestígio” e “crédito”.

“Acreditamos que a maioria dos males que afligem os homens decorre da má organização social; e que os homens, por sua vontade e seu saber, podem fazê-los desaparecer.

A sociedade atual é o resultado das lutas seculares que os homens empreenderam entre si. Desconheceram as vantagens que podiam resultar para todos da cooperação e da solidariedade. Viram em cada um de seus semelhantes (exceto, no máximo, os membros de sua família) um concorrente e um inimigo. E procuraram açambarcar, cada um por si, a maior quantidade de prazeres possível, sem se preocuparem com os interesses alheios.

Nesta luta, é óbvio, os mais fortes e os mais afortunados deviam vencer, e, de diferentes maneiras, explorar e oprimir os vencidos.

Enquanto o homem não foi capaz de produzir mais do que o estritamente necessário para sua sobrevivência, os vencedores só podiam afugentar e massacrar os vencidos, e se apoderar dos alimentos colhidos.

Em seguida – quando, com a descoberta da pecuária e da agricultura, o homem soube produzir mais do que precisava para viver – os vencedores acharam mais cômodo reduzir os vencidos à servidão e fazê-los trabalhar para eles.

Mais tarde, os vencedores acharam mais vantajoso, mais eficaz e mais seguro explorar o trabalho alheio por outro sistema: conservar para si a propriedade exclusiva da terra e de todos os instrumentos de trabalho, e conceder uma liberdade aparente aos deserdados. Estes, não tendo os meios para viver, eram obrigados a recorrer aos proprietários e a trabalhar para eles, sob as condições que eles lhes fixavam.

Deste modo, pouco a pouco, através de uma rede complicada de lutas de todos os tipos, invasões, guerras, rebeliões, repressões, concessões feitas e retomadas, associação dos vencidos, unidos para se defenderem, e dos vencedores, para atacarem, chegou-se ao estado atual da sociedade, em que alguns homens detêm hereditariamente a terra e todas as riquezas sociais, enquanto a grande massa, privada de tudo, é frustrada e oprimida por um punhado de proprietários.

Disto depende o estado de miséria em que se encontram geralmente os trabalhadores, e todos os males decorrentes: ignorância, crime, prostituição, definhamento físico, abjeção moral, morte prematura. Daí a constituição de uma classe especial (o governo) que, provida dos meios materiais de repressão, tem por missão legalizar e defender os proprietários contra as reivindicações do proletariado. Ele se serve, em seguida, da força que possui para arrogar-se privilégios e submeter, se ela pode fazê-lo, à sua própria supremacia, a classe dos proprietários. Disso decorre a formação de outra classe especial (o clero), que por uma série de fábulas relativas à vontade de Deus, à vida futura, etc, procura conduzir os oprimidos a suportarem docilmente o opressor, o governo, os interesses dos proprietários e os seus próprios. Daí decorre a formação de uma ciência oficial que é, em tudo o que pode servir os interesses dos dominadores, a negação da verdadeira ciência. Daí o espírito patriótico, os ódios raciais, as guerras e as pazes armadas, mais desastrosas do que as próprias guerras. O amor transformado em negócio ignóbil. O ódio mais ou menos latente, a rivalidade, a desconfiança, a incerteza e o medo entre os seres humanos.

Queremos mudar radicalmente tal estado de coisas. E visto que todos estes males derivam da busca do bem-estar perseguido por cada um por si e contra todos, queremos dar-lhe uma solução, substituindo o ódio pelo amor, a concorrência pela solidariedade, a busca exclusiva do bem-estar pela cooperação, a opressão pela liberdade, a mentira religiosa e pseudocientífica pela verdade.

Em conseqüência:

1) Abolição da propriedade privada da terra, das matérias-primas e dos instrumentos de trabalho – para que ninguém disponha de meio de viver pela exploração do trabalho alheio –, e que todos, assegurados dos meios de produzir e de viver, sejam de fato independentes e possam associar-se livremente, uns aos outros, no interesse comum e conforme as simpatias pessoais.

2) Abolição do governo e de todo poder que faça a lei para impô-la aos outros: portanto, abolição das monarquias, repúblicas, parlamentos, exércitos, polícias, magistraturas e toda instituição que possua meios coercitivos.

3) Organização da vida social por meio das associações livres e das federações de produtores e consumidores, criadas e modificadas segundo a vontade dos membros, guiadas pela ciência e pela experiência, liberta de toda obrigação que não derive das necessidades naturais, às quais todos se submetem de bom grado quando reconhecem seu caráter inelutável.

4) Garantia dos meios de vida, de desenvolvimento, de bem-estar às crianças e a todos aqueles que são incapazes de prover sua existência.

5) Guerra às religiões e todas as mentiras, mesmo que elas se ocultem, sob o manto da ciência. Instrução científica para todos, até os graus mais elevados.

6) Guerra ao patriotismo. Abolição das fronteiras, fraternidade entre todos os povos.

7) Reconstrução da família, de tal forma que ela resulte da prática do amor, liberto de todo laço legal, de toda opressão econômica ou física, de todo preconceito religioso.

Tal é o nosso ideal.”

– Errico Malatesta

“Não, não temos receio em dizer, queremos fazer homens tendo na independência intelectual sua força suprema, e que jamais se submeterão seja lá ao que for. Capazes de discernir o que é bom, aspirando viver mil vidas em uma só. A sociedade teme tais homens e não se deve esperar dela que um dia apoie uma educação capaz de produzi-los.”

– Francisco Ferrer 

“Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana.”

— Mikail Bakunin

“As ruínas não nos assustam nenhum pouco. Vamos herdar a terra. Não há menor dúvida quanto a isso. A burguesia pode derrubar e converter em ruínas seu próprio mundo antes que abandone a cena da história. Levamos um mundo novo em nossos corações, um mundo que está crescendo neste instante.”

— Buenaventura Durruti

“Permita que a razão governe o homem e ele não se atreverá a transgredir contra seus semelhantes, mas fará a eles o que quer que lhe tenham feito. Pois a razão lhe diz que, se o vizinho está hoje faminto e nu, é preciso alimentá-lo e vesti-lo, pois talvez isso aconteça contigo amanhã e então ele estará pronto a ajudar-te.”

– Liev Tolstói 

sexta-feira, 2 de abril de 2021

1001 discos de blues e soul

 


Nessas minhas andanças nas pradaria virtuais descobri um tesouro perdido , a caixa de pandora , o site http://theblues-thatjazz.com/ , com talvez o maior acervo de discos de Blues & Soul da rede , horas e horas de downloads lotaram mais uma vez o meu HD . 

Sweet Soul Music 1961 -1975

 


VA - Sweet Soul Music 1961+1962

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VA - Sweet Soul Music 1963+1964

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VA - Sweet Soul Music 1965+1966

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VA - Sweet Soul Music 1973+1974

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VA - Sweet Soul Music 1975

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King

 


Riley B. King (September 16, 1925 – May 14, 2015), known professionally as B.B. King, was an American blues singer, electric guitarist, songwriter, and record producer. King introduced a sophisticated style of soloing based on fluid string bending and shimmering vibrato that influenced many later electric blues guitarists. B.B. King is one of America's few, long-standing musical treasures whose stature has grown to an unassailable, international level.

Ladies and Gentlemen... Mr. B.B. King is a box set compilation album by B. B. King. It traces King's career from his first singles for Bullet Records in 1949 to material his last recorded album in 2008. Crowdfunded by Pledge Music in 2012, it was available in a full ten-disc box exclusive through Amazon.com, and a four-disc "highlights" box available everywhere else. People who pledged money also got a digital copy of the out-of-print 1975 album Lucille Talks Back. Both versions of the box are physically out of print; the four disc edition is bundled along with Lucille Talks Back digitally, although this version removes King's first single.

Celebrating his 50th Anniversary signing to ABC-Paramount Records in 1962 we bring you this multi-format career retrospective.

KEY FEATURES:- Two CDs chronicling his early years on Bullet, Modern/RPM and Kent/Crown Records, Eight CDs chronicling his recording achievements on ABC-Paramount, ABC Bluesway, ABC, ABC/Impulse, MCA and Geffen Records, as well as high profile collaborations. Highlights include key recordings from every ABC/MCA/Geffen era album. Rare, non-album singles, Rare album tracks, Rare One Touch EP tracks, Collaborations with Rolling Stones, Eric Clapton, U2,Elton John, Robert Cray, Etta James, Bonnie Raitt, Gary Moore, Bobby Blue Bland, and others. Enjoy his wonderful set.

B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD01 Three O'Clock Blues 1949-1956

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD02 Rock Me Baby 1957-1962

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD03 How Blue Can You Get 1962-1966

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD04 Why I Sing The Blues 1967-1969

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD05 The Thrill Is Gone 1969-1971

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD06 Lucille Talks Back 1971-1977

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD07 When It All Comes Down 1978-1983

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD08 When Love Comes To Town 1985-1993

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD09 Blues Man 1993-1999

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B.B. King - Ladies & Gentlemen...Mr. B.B.King [2012] CD10 Key To The Highway 2000-2008

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quinta-feira, 1 de abril de 2021

Story Of Jamaican Music (Tougher Than Tough)

 


A superlative introduction to the world of Jamaican music, Tougher Than Tough is a treasure trove of information, filled with unforgettable music. Across four discs and 95 songs, this set spans the entire history of the island's vibrant music scene, hitting all the major stylistic bases along the way, and rounding up many of Jamaica's greatest artists. It's evident that a great amount of thoughtful time and effort went into this package and, although collectors will howl at the many omissions and some of the selections, this set wasn't intended for them, but for a general audience interested in beginning to explore the music more deeply. With that in mind, the package includes a lushly illustrated 65-page booklet written by Steve Barrow (author of The Rough Guide to Reggae), who provides an exceptionally lucid historical overview. The rest of the booklet offers information on every track, including producer, composer, and release date. The music itself is sequenced chronologically, allowing the listener to chart the myriad of stylistic changes over the years. Disc one begins in 1958 with the Folkes Brothers' "Oh Carolina," arguably the first ever proto-ska release, cut during producer Prince Buster's first ever recording session. It continues through the rise of pure ska and through the shift to rocksteady. Disc two concentrates on the reggae years and the rise of the DJs, while the third is given over entirely to roots. The final disc brings things bang up to date, following the trajectory of the dancehalls. The set comes full circle with the final track, Shaggy's smash hit cover of "Oh Carolina." From rude reggae to ragga, dulcet vocal groups to dueling DJs, The Story of Jamaican Music is indeed just that. Of course, there's a wealth of equally masterful music that didn't make the cut, and the booklet discusses a multitude of songs not included. But this is history 101; hopefully, students will continue their studies on their own. ( AllMusic Review by Jo-Ann Greene)

VA - The Story of Jamaican Music [1993] CD1 Forward March 1958-1967

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VA - The Story of Jamaican Music [1993] CD2 Reggae Hit the Town 1968- 1974

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VA - The Story of Jamaican Music [1993] CD3 Natty Sing Hit Songs 1975- 1981

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VA - The Story of Jamaican Music [1993] CD4 Dance Hall Good To We 1982- 1993

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Aretha Franklin - The Atlantic Singles Collection 1967-1970

 

The music should need no introduction to all right-thinking people. Aretha provided a large part of the soundtrack to most of our lives, and you should already be familiar with many of the tracks included on this new double CD collection. The Atlantic Singles Collection 1967-1970 does now make a fine tribute to an outstanding artist and covers what many would consider to be her her golden era. As others have mentioned what we have on this new CD double disc set are the mono singles masters of this material, and these are the versions we would have heard on the radio back at the time, rather than the stereo album mixes. The mono mixes pack a lot more power and will blast out of the centre of your stereo speakers when you crank up the volume...  The mono sound is clear and punchy, very detailed, allowing more of the music to flow through and allow us to revel in the glories of Aretha's voice and the excellence of the backing bands and singers. (Amazon)

Aretha Franklin - The Atlantic Singles Collection 1967-1970 [2018] CD1

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Aretha Franklin - The Atlantic Singles Collection 1967-1970 [2018] CD2

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Elvis Presley - The Complete 1954-1962 USA Singles

 


This box of 4CDs includes 100 titles that represent the complete American singles and EPS Elvis Presley published between 1954 and 1962. These titles appear in chronological order of their publication. This box of 4CDs is accompanied by a detailed booklet of 20 pages with information fed on the titles included, as well as rare photographs and archival documents.


Elvis Presley - The Complete 1954-1962 USA Singles [2015] CD1+Booklet

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Elvis Presley - The Complete 1954-1962 USA Singles [2015] CD2

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Elvis Presley - The Complete 1954-1962 USA Singles [2015] CD3

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Elvis Presley - The Complete 1954-1962 USA Singles [2015] CD4

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James Brown - The Singles 1956 - 1981

 


Here are 11 double CD collections of James Browns singles covering the period 1956 - 1981. This is an excellent coverage of James' single hits in order of release, including studio demos and alternate takes and features all 7" single releases, including re-issues and canceled singles. All of the volumes are incredible if you are a big time James Brown fan. you see how far he came as an artist and where he was going. The Grooves never let up and neither does Jame Brown. It was great he got to see this unfold before his untimely passing. He is missed, but his great works are timeless.  A must have for any James Brown fan, even if you have everything else.

James Brown - The Singles Volume 01 1956-1960 [2006] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 02 1960-1963 [2006] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 03 1964-1965 [2006] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 04 1966-1967 [2006] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 05 1967-1969 [2008] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 06 1969-1970 [2009] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 07 1970-1972 [2009] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 08 1972-1973 [2009] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 09 1973-1974 [2010] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 10 1979-1981 [2011] CD1+CD2

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James Brown - The Singles Volume 11 1979-1981 [2011] CD1+CD2

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Atlantic Soul Legends, 20 Original Albums From The Iconic Atlantic Label

 

It won't take long for Atlantic collectors to work out that the last three titles in this box set are not just welcome additions to any Soul/Jazz collection - but two are seeing the CD light-of-day for the first time anywhere.

1. RAY CHARLES - What'd I Say (1959 )

2. BOOKER T & THE M.G.s - Green Onions (1962)

3. BEN E. KING - Don't Play That Song! (1962)

4. SOLOMON BURKE - If You Need Me (1963)

5. RUFUS THOMAS - Walking The Dog (1964)

6. THE DRIFTERS - Under The Boardwalk (1964)

7. DON COVAY and THE GOODTIMERS - Mercy! (1964)

8. OTIS REDDING - Otis Blue: Otis Redding Sings Soul (1965)

9. WILSON PICKETT - In The Midnight Hour (1965)

10. PERCY SLEDGE - When A Man Loves A Woman (1966)

11. SAM & DAVE - Hold On, I'm Coming (1966)

12. BAR-KAYS - Soul Finger (1967)

13. EDDIE FLOYD - Knock On Wood (1967)

14. ARTHUR CONLEY - Sweet Soul Music (1967)

15. WILLIAM BELL - The Soul Of A Bell (1967)

16. ARETHA FRANKLIN - Lady Soul (1968)

17. DONNY HATHAWAY - Everything Is Everything (1970)

18. CLARENCE WHEELER & THE ENFORCERS - Doin' What We Wanna (1970)

19. HOWARD TATE - Howard Tate (1972)

20. SAM DEES - The Show Must Go On (1975)


VA - Atlantic Soul Legends CD01-CD05

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VA - Atlantic Soul Legends CD06-CD10

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VA - Atlantic Soul Legends CD11-CD15

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VA - Atlantic Soul Legends CD16-CD20

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The British Invasion, History Of British Rock

 

 9 x CD's

Rhino's nine-volume British Invasion: The History of British Rock is the most exhaustive and essential overview of '60s British pop/rock available. Although the collection doesn't include tracks from the Beatles, the Rolling Stones, the Who, Herman's Hermits, the Dave Clark Five, and the early Animals, their absence doesn't hurt the series, since it spotlights several artists who never had more than a handful of hits, plus many forgotten gems. And there are plenty of major acts here, as well: The Kinks, the Small Faces, the Yardbirds, Donovan, the Hollies, the Zombies, the Spencer Davis Group, the Searchers, Manfred Mann, and Them are all represented by their best-known tracks. The collection runs from the beginnings of Merseybeat to the aftermath of psychedelia, meaning that it chronicles the evolution of British pop/rock quite effectively. But The History of British Rock shouldn't be thought of as simply an educational overview of one of the most vital eras of pop; each volume is fun and exciting, and sounds more like a good time than a history lesson. The series is one of the cornerstones of any comprehensive pop/rock collection. (AllMusic Review by Stephen Thomas Erlewine)

VA - The British Invasion, History Of British Rock [1988] Vol.1+2+3

https://krakenfiles.com/view/39a11f3524/file.html

VA - The British Invasion, History Of British Rock [1988] Vol.4+5+6

https://krakenfiles.com/view/709f396ec8/file.html

VA - The British Invasion, History Of British Rock [1991] Vol.7+8+9

https://krakenfiles.com/view/36acf388a7/file.html