domingo, 24 de novembro de 2013
Podolatria Songs
Eu sou seu tapete , benzinho
Enfie seu pezinho
Todo na minha boca
Garota....
Coloque uma sandália
Lambendo seus dedos
Como se fosse sorvete
Completamente canalha
Seu Cachorrinho de estimação
Me Jogue uma coleira
Unhas pintadas de um vermelho vagina
Em seus altares de couro
Pés brancos como neve
Viciante como cocaína
Desleixados , pezinhos femininos
Descalços...
Brancos...estupidamente brancos
Deliciosamente pornográficos...
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Rock e Amizade
O rock mudou a minha vida , abriu a minha cabeça e junto com tudo isso vieram as amizades mais sinceras , um sentimento complicado de colocar em palavras.
O jornalista Cristiano Bastos ( na minha modesta opinião o Lester Bangs brazuca ) no seu blog (http://oesquema.com.br/novacarne )fez um dos textos mais bonitos sobre esse assunto , uma homenagem sincera a um grande amigo dele.
Nascido Para Perder
A VIDA NOS DESFALCA SEM AVISAR, excluindo as melhores
pessoas de nossa convivência. Uma delas foi embora esses dias. A notícia de sua
morte chegou aos amigos por terceiros. Jairo William era o seu nome. Caveman,
seu auto-apelido.
Morreu por causa de complicações da Aids, aos 30 anos.
É uma obrigação minha falar dele, afinal, o conheci e
apresentei aos amigos meus que se tornaram os amigos dele em Porto Alegre:
Carlinhos Carneiro, Marcelo Benvenutti, entre muitos outros. Jairo e eu nos
conhecemos por causa do rock, essa é a verdade.
Por volta de 1992, auge do grunge, bairro Itú-Sabará,
Porto Alegre, berço da banda Liverpool nos anos 60. Caveman morava com a
família na parte superior do sobrado onde meu irmão, Marcelo, e eu trabalhávamos
para o meu pai em sua empresa de artigos de pesca (!) – Fish-Ton.
Éramos adolescentes. Nosso trabalho era embalar anzóis,
boias, chumbadas e outros artefatos para pesca que meu pai revendia nos
supermercados de todo o Rio Grande do Sul. Tínhamos um gato vira-latas muito
meigo, o Maragato, que nos acompanhava durante a lida diária.
Na pestana pós-almoço, Maragato curtia aninhar-se em cima
de mim pra tirar seu cochilo felino. Fora encontrado em um bueiro defendendo a
irmã gata do ataque das ratazanas. Um gato valente, o Maragato. Até hoje lhe
sou saudoso e, por muitos motivos, ao rememorá-lo a melancolia invade meus
sentimentos.
Pior agora: ao pensar em Maragato Jairo Caveman vem-me por
tabela.
Nosso encontro foi motivado por The Kinks. Em 1992, arrumar
uma fitinha cassete da banda inglesa era como, guardado os devidos parâmetros,
ter acesso a uma cópia do álbum Paêbirú. Marcelo e eu trabalhávamos o dia
inteiro ouvindo a Rádio Ipanema FM em um rádio Telefunken circa 1973. “Sintonia
modular”.
Depois acoplamos um cassete-player e, quando a programação
ficava chata, a gente apelava para as coisas que ambos ouviam na época: Velvet
Underground, David Bowie, T-Rex. Um dia meu irmão arrumou vinil do álbum Tanx,
do T-Rex, que trocou por uma bolacha qualquer. Ouvir o disco foi das
experiências mais mágicas que tive com arte durante um tempo bem expressivo
-até que descolasse um The Slider e um Eletric Warrior.
Na rádio tocava Kinks, “You Really Got Me”. Os dois
ficavam naquelas, sempre que ouviam: “Que fissura pra ter um disco desses
caras”. Nosso trabalho era às portas abertas e, num desses dias de Kinks on the
radio, Jairo, recém mudado para o andar de cima, chegou-se até a entrada, ficou
sacando o som um pouquinho e, arregalando seus olhos azuis-orbitais, soltou:
- Cês tão ouvindo Kinks?! Não acredito! Que massa!
A empatia foi no ato. Daí Jairo fez a grande revelação: –
Eu tenho uma cassete dos Kinks.
Apavorado com a emoção da notícia, quase me deixei fisgar
pelo anzol que embalava na hora. Subi até sua casa, conheci sua vó, com a qual
morava e ele trouxe o The Best of The Kinks. Estava tudo lá: “All Day All
Night”, “Lola”, “Set me Free”, “Tired of Waiting” – enfim, parte das canções
mais lindas e pungentes um dia feitas no rock.
Quase chorei.
O tempo se foi, o grunge virou old fashioned e Jairo
Willian Caveman mudou-se para outro bairro. Perdemos o contato. Fomos nos
reencontrar em 1998, às cercanias do extinto Bar João, reduto dos street punks
em Porto Alegre, hoje demolido. Reduto de punks que bebem cachaça, fazem
artesanato e vestem camiseta da Janis Joplin, e outros tipos da fauna rock.
Jairo foi o cara mais punk que conheci em toda minha vida
– no que há de mais verdadeiro nessa etimologia. Eu estava no meio da faculdade
de jornalismo, precocemente era redator da Rádio Atântida de Porto Alegre e
editava junto com colegas de faculdade a célebre Revista ZE. Jairo assumia-se
como vagabundo. A vida inteira negou-se a trabalhar; sua grande preocupação era
arrumar trocados pra comprar sua cachacinha de butiá no João e arrumar um
baseado pra “fritar um bacon” -expressão de sua lavra.
Tinha motivos pessoais pra assumir a misantropia. Nunca o
condenei pelas escolhas que fez. Jairo carregava um sentimento muito ruim, que
pesava sobre sua cabeça: ter sido negado pelo próprio pai, homem bem-sucedido
que o rejeitou desde criança deixando a sua família na pior. Crescera sob o
signo do abandono, já que sua mãe, apesar de esforçada, ter se destacado pela
falta de comunicação com o filho.
Jairo foi encontrar alento e algumas respostas (?) no
punk. Quando voltei a encontrá-lo, também descobria no punk como encarar certas
aflições. De Kinks, sem nunca abandoná-los, passamos à Buzzcocks, Sham 69, MC5,
Stooges, Black Flag, Heartbreakers, New York Dolls, Pistols, The Boys (uma
grande banda punk-mod que primeiramente ouvi com ele). Depois montamos uma
“banda”: eu (guitarra), Francis (baixo), Alisson e Caveira (hoje na Bidê ou
Balde), na bateria.
O Jairo era o crooner (mistura bem realística de Lux
Interior com Robyn Tinner). Naquele tempo, Caveman desfilava frondoso corte de
cabelo estilo White Panther. Os Dedicados Seguidores da Moda era o nome da
banda. Barulho não faltava. O som, sim, é que era de menos. Eu atacava com um
pedal Supper Fuzz Big Muff fabricado na União Soviética. Tinha cor de tanque de
guerra, verde-exército, tamanho e peso de tijolo. A distorção era
excruciantemente maravilhosa: soava como 1000 colmeias em dia de festa. Éramos
muito ruins e, no repertório, apenas Buzzcocks, Kinks e Mudhoney.
Jairo, com o passar do tempo, ficava cada vez mais
ensimesmado. Agora percebo que a coisa só degringolou de vez quando, sem
dinheiro pra bancar suas diversões entorpecentes, começou a fazer michê na rua
José Bonifácio, em Porto Alegre. Jairo era assim: quando soube que Dee Dee
Ramone pagava seus vícios prestando serviços sexuais, sentiu-se legitimado pelo
ídolo. Numa dessas vacilou sem camisinha.
Boatos a seu respeito corriam nas rodas dos “amigos”.
Diziam, os maledicentes, que havia transado com fulano e sicrano. Faziam isso
só pelo prazer mórbido de especular doentiamente. Uma maledicência pior que a
da revista Veja. Jamais confessava sua doença aos outros. Comigo, sentia-se à
vontade pra falar sobre tudo, de modo que, certa vez, me deu a entender sobre
sua condição de saúde. Me chamava de Tom Verlaine…Jamais comentei com ninguém a
sua confissão. Viveu até seus últimos dias confeccionando seus fanzines
xerocados no melhor estilo Sniffin Glue. Seus textos eram mirabolantes e
fantásticos, sempre com muito rock-and-roll e situações para as quais, agora,
qualquer definição seria mero exercício minimalista.
Muitas vezes, tentei ajudá-lo pra ver se conseguia uma
grana regular. Um desses fanzines era o Testemunhas de John Lennon. Ficava
super feliz quando lhe dava umas revistas pra fazer suas colagens dadaísticas.
Inspirado em Jairo William Caveman, há quase uma década,
escrevi o conto que – com todas suas imperfeições ortográficas e gramaticais
originais -, um dia reproduzirei neste blog, sem me dar ao trabalho de
corrigir: Flyng V: Innerspace, a história de um jovem suburbano abduzido por um
casal de alienígenas swinggers.
Sua morte ocorreu há cerca de um mês. Tomamos conhecimento
por um mero: “Tu sabia que o Jairo…” Uma amiga o tinha visto dias antes.
Dissera estar “virado num palito”. Pegou uma gripe e terminou seu breve show de
três acordes. Não sei o dia em que nasceu, tampouco, o que morreu. Mas nada
disso tem importância. Na realidade, para Jairo, nada disso importaria mesmo.
Flyng V é uma fantasia baseada na sua vida naquele
momento, em algum lugar no final dos anos 90: o cara que certa vez me confessou
ter se masturbado “olhando uma estela no céu”. Essa história foi escrita após
ter escutado tal relato. Ou melhor, escrevi pensando que a possibilidade
imaginada seria uma forma plausível pra que superasse seus problemas terrenos.
Prefiro pensar na possibilidade onírica de sua morte à,
simplesmente, imaginar que tenha ido ao céu ou ao inferno ou ao limbo. Não
havia lugar pra Jairo Willian Caveman nesse mundo maniqueísta. Não sei se há em
outros mundos.
P.S - Leia escutando The Kinks e bebendo uma cerva
domingo, 17 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
I Love Sex , Girl
Urino nos seus
peitos grandes
Escolha a
pornografia ou fantasia
Que estiver ao
seu alcance
Mas
Lembre-se,Benzinho
Depois de
transpor os limites
Nada mais sera
como antes....
Um cerveja antes
para relaxar
Um pouco de dor ,
Faz parte do jogo
Amor, foda,
transa ou trepada
Você escolhe
nivel de perversão
E vamos ao gozo
de novo
I Love Sex , Girl
Romantismo ou
vulgaridade
Escolha os
disfarces
Sentir na pele
banhada de suor
O Tesão de viver
Enxergar o
paraiso
Antes de morrer
.......
Eu não tenho medo
De me jogar junto
com você
Rumo ao abismo
Mas nunca mais
seremos os mesmos
Voce precisa
entender isso
I Love Sex , Girl
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Mick Jagger – Biografia
Mick Jagger é o astro da música que melhor encarnou
o ideal de sexo, drogas e rock’n’roll. Nesta que é a mais completa biografia do
líder dos Rolling Stones, Philip Norman refaz os passos da consagração de Mick
Jagger e mostra como ele se tornou um showman sedutor, o protótipo do pop star
genial, escandaloso e milionário.
A partir de uma pesquisa detalhada e numerosas
entrevistas, Norman reconstitui a infância de Mick (nascido Mike), o início da
carreira do grupo (quando os Stones rivalizavam com os Beatles) e acompanha
cronologicamente a evolução da banda, revelando bastidores da criação de
clássicos como “Satisfaction”, “Jumpin’ Jack Flash”, “Brown sugar” e “Start me
up”.
O livro repassa os episódios turbulentos da
carreira do astro e seu grupo, como a morte de Brian Jones, a relação de amor e
ódio com Keith Richards, a prisão e o processo por porte de drogas em 1967 e o
trágico concerto de Altamont (Califórnia), em 1969, quando um membro da plateia
foi esfaqueado até a morte pelos Hell’s Angels, enquanto Mick Jagger cantava
“Sympathy for the Devil”.
Ganham destaque os relacionamentos conjugais e extraconjugais com mulheres atraentes e famosas como Marianne Faithful, Bianca Jagger, Jerry Hall, Carla Bruni e Angelina Jolie.
O autor também relata o envolvimento de Mick Jagger
com Luciana Gimenez em 1998, no Rio de Janeiro, quando ainda era casado com
Jerry. Mick planejava vir ao Brasil com Angelina Jolie, mas a atriz cancelou a
viagem. No Rio, durante a turnê Brigdes to Babylon, o cantor acabou se
envolvendo com a modelo brasileira, com quem teve um filho, Lucas, nascido em
1999 e reconhecido depois de um processo legal movido por ela.
Hoje, sir Mick Jagger, condecorado pela rainha da
Inglaterra, é um respeitado avô de quase setenta anos, mas sua imagem e sua voz
ainda inspiram fãs e admiradores. A biografia restitui ao astro sua dimensão
humana, retratando um personagem complexo, vulnerável e afetivo.
O estilo envolvente de Philip Norman narra como, em
sua longa trajetória de mais de cinquenta anos como astro e ícone sexual, Mick
Jagger foi assimilado pelo establishment, mas manteve a mística transgressiva e
fascinante do rock.
domingo, 10 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Documentário Black Block
Em
2001, em Gênova, os líderes do G8 delegaram à polícia a tarefa de parar um
movimento social que estava explodindo em todo o mundo. O Black Block nasceu
com a intenção de resistir à repressão policial, ao controle a vida e protestar
por meio da destruição de símbolos do capital uma vez que os protestos
pacíficos vinham sendo ignorados. A ação direta rebelde causou muito
desconforto e gerou reações imediatas daqueles que detinham o poder. O
Documentário relata o brutal ataque policial à Escola Diaz e as torturas que se
seguiram. A narrativa é construída com relatos de algumas das vítimas que
experimentaram a ação mais violenta já cometida pela polícia italiana. Os
entrevistados também estão entre aqueles que decidiram processar a polícia e
tomaram parte no julgamento. Além de revelar detalhes do terror policial a que
foram submetidos, as vítimas ainda comentam sobre suas aspirações políticas,
sobre o trauma enfrentado e a dificuldade que tiveram para retomar a ação
política.
Mapa Da Mina
Quem curte navegar em blogs de downloads de musica , coloco novamente a disposição o mapa da mina.....
domingo, 3 de novembro de 2013
Diários de Jack Kerouac (1947-1954)
Nestas páginas confessionais, o
leitor vai encontrar relatada grande parte dos acontecimentos imortalizados em
On the road, a eterna e iluminada devoção do escritor por um catolicismo
místico, histórias das suas viagens pelos quatro cantos dos Estados Unidos, seu
amor por uma América transcendental e anotações de idéias para inúmeros textos,
além da sua crônica e tocante melancolia. Além do monstro sagrado, que tinha a
implacável convicção de que logo haveria “uma nova grande revolução da alma”,
vemos um jovem como tantos outros, cheio de dúvidas e medos, preocupado em
arranjar uma namorada.
Conforme fica claro na
introdução, este livro “traz provas definitivas do profundo desejo de Kerouac
de tornar-se um grande e duradouro romancista americano. Repletas de inocência
juvenil e da luta para amadurecer e fazer sentido em um mundo de pecados, estas
páginas revelam um artista sincero tentando descobrir sua própria voz”.
Revelam, enfim, a alma e os sentimentos por trás de On the road e de outras
tantas obras que transformaram a literatura e o pensamento do século XX.
“Os diários de Kerouac me fazem lembrar de uma época, nem tão distante
assim, quando ainda havia algumas pessoas apaixonadamente sensíveis à escrita e
ao ato de escrever. Hoje elas estão extintas.”
Cowboys Espirituais Discografia
A
semente inicial do primeiro supergrupo gaúcho remonta ao ano de 1997 , O
Mestre Julio Reny trabalhava na TV Bandeirantes de Porto Alegre com o personagem " Cowboy do deserto " no programa "Folharada" fazendo crônicas e comentários . Como forma de presentear sua namorada ( e depois futura esposa ) ele chama dois amigos pra registrar duas musicas , os fora-da lei em questão era Frank Jorge ( Cascavelletes & Graforréia ) e Marcio Petracco ( TNT e sideman mor do rock gaúcho ) , contentes com o resultado obtido nessas gravações , eles resolveram levar a brincadeira a sério e despretensiosamente o combo sulista deixou registrado para a história os três melhores discos de Country Rock das terras tupiniquins.
http://www.4shared.com/rar/qcdP7hJJba/Cowboys_Espirituais_-_2001_-_D.html
http://www.4shared.com/rar/mg_V2Tucba/Cowboys_Espirituais_-_2007_-_C.html
P.S - Peço desculpas pela demora na postagem , mas passei um sábado cometendo todos os tipos de pecados que levam uma alma ao inferno , peço desculpas pelos eventuais erros de português....mas não reviso os textos, escrevo de bate pronto e quase sempre aditivado por substancias ilícitas....yeah yeah
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Julio Reny Discografia
Eu era um garoto
punk perambulando pela galeria chaves ,
no centro de Porto Alegre , quando pela primeira vez escutei a musica “ Não
chores Lola “ , era como se eu me
sentisse dentro da canção , não conhecia
quem estava cantando , mas a identificação foi imediata , fiquei parado na
porta da loja , até a musica terminar no rádio e o louctor ( Mauro Borba ) mencionar quem era.
Julio Reny não
era punk ( apesar de ter interpretado Sid
Vicious numa curta metragem ) , mas mostrou para toda uma geração que o
sonho de ter uma banda na capital sulista era viável , incentivou e participou
de várias delas .Nunca teve o reconhecimento que merecia , mas se montei uma
banda naquela época ( e descobri os prazeres e dissabores da vida Rock And Roll
) e se hoje chamo a minha mulher de princesa , a culpa é dele .
Cada disco dele é
como um livro , cada canção um capitulo de quem vive o que canta , se deixa
amostra , sem medo , um artista de verdade , que canta seus prazeres , seus
defeitos e seus amores , muitas vezes dançando com a dona Morte ou beijando a
loucura de um amor perdido , fugindo para paraisos imaginários.
Último
Verão ( 1983 )
Ao Vivo
No Porto de Elis ( 1987 )
Julio
Reny & Expresso Oriente ( 1989 )
A
Caminhada De Julio Reny Demo Tapes (
2004 )
Diários
Da Chuva ( 2006 )
Primavera
do Gato Amarelo ( 2008 )
Julio
Reny e Os Irish Boys - Bola 8 ( 2010 )
Ps - Comprem os discos e assistam aos shows desse mostro sagrado do Rock Gaucho. Amanha a discografia dos Cowboys Espirituais
Assinar:
Postagens (Atom)