Sentado no fundo do bar
Solitário ele bebe a sua cerveja
Ninguém repara ele é um figurante
Numa noite repleta de estrelas cadentes
Ele já sonhou a sua revolução
Sabe que nada mais será como antes
O Velho Punk
Ele sobe a Protásio Alves
Rumo a Bom Jesus
Ama sentir o vento frio
Da madrugada sulista
Ele não precisa de muito para se sentir
Realmente vivo
Calças rasgadas, e uma velha jaqueta de couro
Esposa e filhos, agora são mais importantes
Ele já sonhou a sua revolução
Sabe que nada mais será como antes
O Velho Punk
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