Estima-se que 80% das mulheres não consegue chegar ao orgasmo apenas pela penetração, mas sim com a estimulação clitoriana - daí a ideia de dar uma maior atenção ao sexo oral feminino. A pele do clitóris é supersensível e pode mesmo até ficar machucada. Até dá (e é uma delícia!) roçar os dentes nessa área, mas sem morder, tá? O lado bom é que exatamente por ser sensível, não precisa de muita força para ser bem estimulada.
Deixar os quadris levantados facilita o trabalho de quem está oferecendo o sexo oral e aumenta o prazer de quem está recebendo. Ritmo é que nem posição política: cada uma tem a sua e não adianta tentar mudar. Pra achar o jeito que ela mais gosta tem que ir testando. A resposta nem precisa vir com palavras. Gemidos e movimentos do quadril dizem tudo!
Alternar entre maior e menor velocidade da língua dá um prazer extra e permite controlar o momento e a intensidade do orgasmo. Se ela está quase lá no ritmo intenso, diminua para adiar o clímax.A língua tem que ficar relaxada, molinha, macia, pra lubrificar bem o clitóris e ter mais ponto de contato. Ao contrário do pênis, língua rígida não está com nada.
Gente, sexo oral não é feito só de língua e quem recebe percebe se a pessoa que está fazendo não estiver à vontade e curtindo. A união faz a força e língua e lábios estão aí pra confirmar o ditado. A textura diferente dos dois tipos de pele deixa o sexo oral cheio de graça. Imitar um beijo de língua no clitóris é uma boa tática.
Quanto maior a área exposta e explorada, maiores são as sensações. A tendência de quem está recebendo o sexo oral é tensionar as pernas e fechá-las, mas, quem consegue segurar esse reflexo não se arrepende.Como na penetração, o sexo oral garante sensações completamente diferentes dependendo da posição. Se deitada, a mulher fica mais relaxada e submissa. Ajoelhada no rosto de quem faz o oral é o oposto: ela controla toda a situação. Pode levantar se quiser adiar o orgasmo e até impor o ritmo dos movimentos.
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