Uma breve perda ou enfraquecimento da consciência, uma pequena e prazerosa morte , uma sensação única que se tem durante o orgasmo e nos instantes seguintes , é como se ao gozar o indivíduo morresse, "fosse ao céu", experimentasse a beatitude e depois retornasse à vida mundana.
Cientificamente falando :
As mudanças na fisiologia começam por conta da estimulação visual e tátil durante as preliminares, carinhos nas zonas erógenas ricas em terminações nervosas que proporciona esse nível de experiência. Esse estímulo afeta o sistema límbico, área do cérebro de satisfação e prazer. Taquicardia e respiração acelerada Por causa da liberação da adrenalina, coração começa a ficar acelerado e vem a sensação de taquicardia. Isso aumente a quantidade de sangue que chega aos músculos, principalmente na região pélvica.
O orgasmo também deixa a respiração mais acelerada e, apesar do ápice do prazer trazer relaxamento, antes de alcançá-lo os músculos do corpo começam a contrair e ficar mais tensos. Essa contração é causada pela liberação da adrenalina. Até os mamilos masculinos e femininos ficam rígidos quando o orgasmo está no processo, assim como os músculos da face.
Não são com todas, mas algumas mulheres podem experimentar espasmos involuntários na região do pescoço, dos braços, das pernas e dos pés, que são reflexos motores típicos desse momento. Outra alteração que pode ocorrer durante o orgasmo são as pupilas dilatadas, bem como a elevação da temperatura corporal durante a relação, o que pode fazer com que algumas pessoas transpirem mais durante o sexo.
Durante a relação sexual, alguns hormônios são liberados e estimulam o sistema nervoso parassimpático, provocando uma maior produção de saliva na hora do sexo. Segundo os especialistas, todo corpo se prepara para os segundos de prazer que estão por vir. A contração na área pélvica na hora do orgasmo provoca liberação de vários hormônios, dentre eles a endorfina, responsável pela sensação de prazer, e a ocitocina, hormônio que estabelece vínculos e confiança.
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