quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

The Nu Project



Gordas ou magras, feias ou bonitas, altas ou baixas, toda mulher guarda seus encantos e sua feminilidade natural. Tenha lá o tipo físico que tiver, toda e qualquer mulher quer se sentir bela e desejada. A nudez nunca foi castigada quando exposta com verdade e delicadeza. Foi partindo dessa idéia que o fotógrafo americano Matt Blum, 30 anos, criou o projeto “The Nu Project” em 2005 e até hoje já soma mais de 100 mulheres da América do Norte e do Sul que posam naturalmente nuas para suas lentes.

São elas que escolhem o ambiente onde querem ser fotografadas, e invariavelmente os ensaios acontecem dentro de suas casas em situações do cotidiano. Sem artifícios, maquiagem, produções de moda e posteriormente sem o uso de programas como o photoshop, são apenas mulheres comuns posando nuas. Mulheres que poderiam ser sua namorada, sua vizinha, uma tia ou até mesmo aquela senhora da padaria perto de sua casa. A idéia é mostrar a beleza do corpo feminino de maneira mais natural possível.

No início Matt foi muito criticado por não usar modelos profissionais, que segundo ele, queria retratar a “verdadeira beleza”. “Percebi que as pessoas esperam uma aparência em sua ‘bela arte fotográfica’. Decidi fazer um anúncio recrutando uma modelo nua, mas não pedi nenhuma foto da candidata. Tudo que pedia é que a pessoa estivesse aberta a ser fotografada”, contou Blum ao BOL.

Elas também não recebem nada pelo ensaio, apenas as 10 fotos para guardar de recordação. “Acho que todo ser humano tem o desejo de ser visto e de ser apreciado, o que é saudável. Torna-se algo ruim quando as pessoas acham que só podem ser vistas depois de perderem uns 10 kg e fazer plástica”, afirma Blum.


Como no início Blum era apenas um amador, precisava ir atrás de participantes, mas, quando o site ganhou visibilidade, as modelos passaram a se oferecer. A partir daí ele se tornou profissional, ganhou seus primeiros clientes e deslanchou a carreira. O foco do projeto continua sendo o de retratar as diversas personalidades, espaços, inseguranças e manias dessas mulheres.


Literatura Rock And Roll



O melhor escritor da literatura pop da atualidade responde pelo nome de Efraim Medina Reyes. Seja lá qual foi a alcunha medíocre que você deve usar para designar aquilo que é pop, Efraim trata de estilhaçar em sua sintaxe. Do tipo que faria Nick Horby chorar, Efraim tratou logo de acrescentar um soco no estômago de Alta Fidelidade e Uma Longa Queda. O mais impressionante é que o escritor colombiano se livrou totalmente do realismo-mágico que assombra a literatura do país desde Gabriel García Márquez.

Os diálogos devastadores, o humor negro e a violência permeiam sua narrativa. Música, quadrinhos e cinema são temas recorrentes, algo parecido com aquilo que o Tarantino fez em Kill Bill, Pulp Fiction e Reservoir Dogs.
Trecho de  Era uma vez o amor mas tive de matá-lo (Ed. Planeta):

Kurt Cobain tem 10 anos e está voltando para casa com seu violãozinho, solitário sob a garoa de Seattle. Passa por um grupo de garotos negros mais velhos, que jogam basquete sem bola. É interceptado por um dos meninos, que o impõe o uso de seu instrumento: dez minutos depois, o garoto olha para Kurt assombrado – “Você tem os olhos do Jimi”, diz. Kurt volta para sua casa e encontra a mãe histérica com seu atraso. Como castigo, a mãe tira seu violão. Só resta ao pequeno Kurt tocar, como os garotos negros, violão sem violão. Muitos anos mais tarde, famoso, rico e deprimido, Kurt tenta outra vez tocar seu violão imaginário. Não consegue – e o resto vocês sabem.


O autor define seu estilo como uma forma de "terapia contra a horrível sensação de fracasso e abandono", seus personagens sempre  machistas, outsiders, de  linguajar peculiar e narrando cenas sexuais se compara em muitos momentos a obra do escritor brasileiro Marcelo Mirisola (O Herói Devolvido, O Azul do Filho Morto e outros.)

"Tudo o que existe em meus livros é absolutamente autobiográfico. Sou cada um de meus personagens: Rep, Sergio, Marianne... Nada foi inventado. Saí com 800 mulheres nos últimos 25 anos, consumi todas as drogas possíveis e algumas impossíveis, roubei..."  Efraim Medina Reyes

Efraim além de dominar a narrativa e envolver o leitor, também sabe conquistar pelos títulos de seus livros, além do sensacional "Era uma vez o amor mas tive de matá-lo", também assina "Técnicas de Masturbação Entre Batman e Robin", “Sexualidade da Pantera Cor de Rosa” e  “Pistoleiros/Putas e Dementes”. Os filmes de Wim Wenders, os Pixies, o Nirvana, o Boxe e a geração beat, eis o resumo de Efraim Medina Reyes (que já foi chamado de "Bukowski colombiano")

"Lendo William Blake aprendi que os poemas são uma coisa tão comum quanto as canções e que uma vida sem canções e sexo oral é muito entediante; ler um poema leva menos tempo que comemorar um gol e é igualmente revigorante para a alma. Embora não se possa discutir a eficácia de uma Ferrari ou de um anel de diamantes, o poema continua sendo um método barato e aconselhável quando o objetivo é uma loira peituda. Atrás das belas e atormentadas canções de Jim Morrison ou Kurt Cobain estão as leituras que fizeram de Baudelaire, Rimbaud, Blake e outros tantos poetas."  Pistoleiros/putas e dementes


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Crumb por Crumb

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Mais do que uma biografia, a HQ é a história nua, crua e, de certo modo, divertida, de um cara que virou o ícone dos quadrinhos underground. Com seu estilo de desenho quase grotesco e ao mesmo tempo belo, Crumb traçou sua vida através da década de 60 até os dias de hoje, de maneira permanente. Um cara esquisito que deu certo.

Crumb não tem uma visão cínica apenas do mundo a sua volta, mas também dele mesmo. Sabe rir de si próprio, mesmo quando esse riso é nervoso, neurótico. Fala pouco da relaçao com seus pais e irmãos, centralizando mais no próprio Crumb e suas experiências com sexo, drogas e... blues. Por ter se tornado famoso, não faltam experiências interessantes para rechear este álbum. Todas elas vistas pela sua ótica cáustica e com seu humor ácido.

Crumb

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Robert Crumb  é um artista gráfico e ilustrador, reconhecido como um dos fundadores do movimento underground dos quadrinhos americanos, sendo considerado por muitos uma das figura mais proeminentes deste movimento, cujo ponto de partida foi publicação do gibi artesanal, Zap Comix, idealizado por ele.Crumb tinha tudo para ser mais um entre os muitos homens que apenas sonham em ter muitas mulheres. Porém, com a fama, vieram as garotas... e os problemas. O autor deixa claro seu fetiche por mulheres avantajadas, principalmente na parte traseira. Assim, ele derrama todas as sua taras pelas páginas e as consequências disso ao lidar com o sexo feminino.

A experiência de Crumb nos mostra que com grandes poderes vêm grandes bundas, mas que é preciso lidar com as pessoas que carregam essas bundas. O autor chegou até mesmo a se casar uma primeira vez e tentar levar uma vida marital normal, mas suas taras não deixaram que o matrimônio durassem muito tempo.

Durante o auge de seu sucesso nos fins da década de 60 experimentou drogas e muitas mulheres, sendo que cada uma dessas coisas proporcionavam viagens diferentes. Casou-se uma segunda vez, e vive com sua segunda esposa até hoje.

O autor é famoso por expor abertamente seus medos, paranóias, taras e personalidade em suas obras, criticando tudo e a todos, inclusive a si mesmo. Não que isso seja uma forma de redenção. É, antes de tudo, uma forma de fazer quadrinhos underground. Crumb escreve e desenha sobre algo que ele conhece muito bem, ele mesmo. E funciona, já que continua arrebanhando milhares de fãs durantes todos esses anos.

Howlin' Wolf Discography




Chester Arthur Burnett (10 de junho de 1910 – 10 de janeiro de 1976), mais conhecido como Howlin' Wolf foi um importante cantor, compositor e guitarrista de blues. Com uma voz rouca e alta e um físico avantajado, Wolf é um dos mais significativos cantores de blues clássico de Chicago. Seu estilo ligeiramente tímido contrastava com as menos crua mas ainda assim poderosas apresentações de seu rival contemporâneo Muddy Waters.

Nascido em White Station, Mississipi, próximo a West Point, ele recebeu o nome do 21º presidente dos Estados Unidos, e mais tarde foi apelidado "Big Foot Chester" e "Bull Cow" por causa de seu tamanho. Certa vez ele explicou a origem do apelido "Howlin Wolf", disse que seu avô lhe contava histórias sobre os lobos daquela parte do país e avisava ele de que caso não se comportasse os lobos uivantes iriam pegá-lo. De acordo com o documentário "The Howlin Wolf History - The Secret History of Rock & Roll", os pais de Wolf se separaram quando ele era pequeno, e sua mãe, uma mulher muito religiosa o colocou para fora de casa ainda criança por que ele se recusava a trabalhar na fazenda. Depois disso ele se mudou para a casa de um tio que o tratava muito mal. Quando tinha 13 anos, fugiu e diz ter caminhado 85 km a pé para se juntar ao seu pai, onde finalmente encontrou um lar feliz junto com seus vários irmãos paternos. Durante o pico de seu sucesso, ele retornou para sua casa em Chicago para ver sua mãe novamente, o que acabou o deixando muito magoado, pois sua mãe o rejeitou e recusou pegar o dinheiro que ele estava lhe oferecendo, dizendo que ele havia ganho aquilo tocando a "música do diabo".

Em 1930, Wolf conheceu Charley Patton, o mais popular bluesman no Delta na época. Wolf escutava Patton tocar todas as noites no lado de fora de um bar. Patton tocava "Pony Blues," "High Water Everywhere," "A Spoonful Blues," and "Banty Rooster Blues" entre outras. Os dois se tornaram amigos e tão logo Patton estava ensinando Wolf a tocar.

Wolf fez alguns spots publicitários para um programa de rádio da estação "KWEM" de Memphis. O programa chamou a atenção de Ike Turner que acabou produzindo as primeiras gravações de Wolf pela gravadora "RPM Records".

Essas gravações acabaram lhe assegurando um contrato com Sam Phillips na Sun Records. Seus primeiros hits foram "How Many More Years" e "Moanin at Midnight". As gravações master foram mais tarde vendidas para a Chess Records.Em 1952 se mudou para Chicago, deixando sua banda para trás em Memphis. Ele abriu um pequeno clube para apresentar talentos locais de blues, incluindo ele.

Apesar de haver uma rivalidade evidente entre Wolf e Muddy waters, foi Waters quem conseguiu o primeiro trabalho para Wolf em Chicago. Eles tinham grande admiração um pelo outro. Eles chegaram a gravar sessões juntos acompanhados de outros grandes músicos como Little Walter e Bo Diddley, essas gravações mais tarde foram lançadas com o nome de "The Super Super Blues Band" e "The Super Blues Band".

Wolf nunca lia música. Ele sentava em uma cadeira de metal no estúdio, com um óculos grande, camisa aberta tocando algum ritmo na guitarra de acordo com aquilo que parecia bom para ele. Geralmente ele demonstrava uma base do que queria para os músicos de sua banda e seguia em frente, enquanto os outros precisavam entender e tocar instintivamente até acertar o que Wolf queria.

Moanin' in the Moonlight (1959)

Sings the Blues (1962)

Howlin' Wolf (1962)

Rockin' The Blues, Live In Germany (1964)

The Real Folk Blues (1966)

Live In Cambridge, M.A (1966)

More Real Folk Blues (1967)

Howlin' Wolf. Muddy Waters & Bo Diddley - The Super Blues Band (1968)

The Howlin' Wolf Album (1969)

Message to the Young (1971)

The London Howlin' Wolf Sessions (1971)

Live and Cookin', At Alice's Revisited (1972)

The Back Door Wolf (1973)

Change My Way (1975)

Cadillac Daddy, Memphis Recordings, 1952 (1990)

His Best (1997)
Password Files: muro

Agent Orange Discography






Influência para bandas de vários estilos, do metal ao surf rock, passando, obviamente, pelo punk rock, o Agent Orange foi formado em Fullerton, na Califórnia, no final dos anos 1970 por Mike Palm, vocalista e guitarrista, James Levesque, baixista, e Scott Miller, bateria.

O primeiro álbum da banda, chamado Living in Darkness, foi lançado em 1981 pela Poshboy Records. A banda, então, foi aceita pela comunidade hardcore do sudeste da Califórnia, semeando a reputação do grupo como uma das melhores bandas de skate punk da região.

Dois EPs foram lançados nos anos seguintes, até que em 1986 o Agent Orange colocasse seu segundo álbum, This Is The Voice, no mercado. O disco trazia uma banda mais preocupada nas melodias e com ênfase nos vocais, mas isso não bastou para a banda se manter firme e trabalhando. Em 1988, Brent Liles, ex baixista da renomada banda Social Distortion, substituiu James Levesque no baixo e logo mais naquele ano, gravaram “Living in Total Darkness”, no qual regravaram o álbum original “Living in Darkness” com algumas músicas a mais mixadas nele. O álbum não teve lançamento nacional e poucas cópias existem.

Em 1989, Derek O'Brien, também ex integrante da banda Social Distortion, substituiu Scott Miller na bateria e em 1990, gravaram o álbum ao vivo “Real Live Sounds”. Depois do lançamento de This Is The Voice de 86, o Agent Orange ficou fora dos estúdios por 10 anos (neste meio tempo a banda lançou o disco ao vivo) quando lançou o álbum Virtually Indestructible em 1996.


Living in Darkness (1981)

This is the Voice (1986)

Living in Darkness (1988)

Real Live Sound (1990)

Virtually Indestructible (1996)


EPs
Bloodstains (1979)
Bitchin' Summer (1982)
When You Least Expect It (1984)

Password Files: muro

 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Saudosista


Pebbles Trash Box ( 1987 )




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Eu quero me perder



Quero dizer que te amo só de amor. Sem idéias, palavras, pensamentos.
Quero fazer que te amo só de amor. Com sentimentos, sentidos, emoções.
Quero curtir que te amo só de amor. Olho no olho, cara a cara, corpo a corpo.

Quero querer que te amo só de amor. São sombras as palavras no papel.
Claro-escuros projetados pelo amor, dos delírios e dos mistérios do prazer.
Apenas sombras as palavras no papel.

Ser-não-ser refratados pelo amor no sexo e nos sonhos dos amantes.
Fátuas sombras as palavras no papel.
Meu amor te escrevo feito um poema de carne, sangue, nervos e sêmen.

São versos que pulsam, gemem e fecundam. Meu poema se encanta feito o amor
dos bichos livres às urgências dos cios e que jogam, brincam, cantam
e dançam fazendo o amor como faço o poema.

Quero a vida as claras superfícies onde terminam e começam meus amores.
Eu te sinto na pele, não no coração. Quero do amor as tenras superfícies
onde a vida é lírica porque telúrica, onde sou épico porque ébrio e lúbrico.

Quero genitais todas as nossas superfícies.
Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes,
não depois da excitação.

Meu grande amor, o infinito é um recomeço.
Não há limites para se viver um grande amor.
Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo.

Não há limites para o fim de um grande amor.
Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam
quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as mucosas.

A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro,
para inventar deuses na solidão do nós. Por isso a nudez, no amor, não satisfaz nunca.
Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti.

No amor, jamais nos deixamos de completar.
Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.
O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto."

Ode ao Amor Libertário - Roberto Freire

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

The Trashmen - Discography 1964-1998




Uma das 5 melhores bandas americanas de todos os tempos , opinião  compartilhada tambem pelo grande Joey Ramone , desses caras que sem querer inventaram o o punk rock


1964 - Surfin' Bird (320 kbps)

01. The Trashmen - Surfin Bird [2:23]
02. The Trashmen - King of The Surf [2:30]
03. The Trashmen - Henrietta [2:36]
04. The Trashmen - Miserlou [2:08]
05. The Trashmen - Malaguena [2:36]
06. The Trashmen - It's So Easy [2:06]
07. The Trashmen - Tube City [3:23]
08. The Trashmen - My Woodie [1:56]
09. The Trashmen - Bird Bath [2:38]
10. The Trashmen - Kuk [2:06]
11. The Trashmen - Money [3:12]
12. The Trashmen - Sleeper [2:34]
13. The Trashmen - Surfin' Bird (demo version) [2:21]
14. The Trashmen - Bird Dance Beat [2:08]
15. The Trashmen - Walkin' My Baby [2:30]
16. The Trashmen - Dancin' With Santa [2:31]

1990 - Live Bird '65-'67 (160 kbps)

01. The Trashmen - Let's Go Trippin'
02. The Trashmen - Baja - The Trashmen
03. The Trashmen - Lovin' Up a Storm
04. The Trashmen - Malagueсa
05. The Trashmen - Green Onions
06. The Trashmen - Surfin' Bird
07. The Trashmen - Henrietta
08. The Trashmen - Rumble
09. The Trashmen - Bird Dance Beat
10. The Trashmen - King of the Surf
11. The Trashmen - The Trashmen Report
12. The Trashmen - Mashed Potatoes
13. The Trashmen - The Trashmen Report
14. The Trashmen - Ubangi Stomp
15. The Trashmen - Dal Winslow Interview
16. The Trashmen - Same Lines
17. The Trashmen - Keep Your Hands off My Baby

1992 - Tube City!: The Best of the Trashmen (192 kbps)

01. The Trashmen - Tube City (3:22)
02. The Trashmen - My Woodie (1:55)
03. The Trashmen - Surfin' Bird (2:23)
04. The Trashmen - Misirlou (2:09)
05. The Trashmen - Money (3:12)
06. The Trashmen - Kuk (2:05)
07. The Trashmen - King Of The Surf (2:30)
08. The Trashmen - Bird Bath (2:37)
09. The Trashmen - It's So Easy (2:05)
10. The Trashmen - Henrietta (2:35)
11. The Trashmen - Malaguena (2:36)
12. The Trashmen - Sleeper (2:33)
13. The Trashmen - Bird Dance Beat (2:10)
14. The Trashmen - A-Bone (2:08)
15. The Trashmen - Bad News (2:19)
16. The Trashmen - On The Move (2:38)
17. The Trashmen - Peppermint Man (2:42)
18. The Trashmen - New Generation (2:02)
19. The Trashmen - Whoa Dad (2:47)
20. The Trashmen - Real Live Doll (2:42)

1994 - The Great Lost Trashmen Album (128 kbps)

01. The Trashmen - Ghost Riders in the Sky
02. The Trashmen - Keep a Knockin'
03. The Trashmen - Think It Over
04. The Trashmen - Greensleeves
05. The Trashmen - True True Lovin'
06. The Trashmen - Stick Shift
07. The Trashmen - Hava Nagila
08. The Trashmen - Be True to Your School
09. The Trashmen - Bad News
10. The Trashmen - Wild Cat Loose in Town
11. The Trashmen - Lucille
12. The Trashmen - Green Onions
13. The Trashmen - Mind Your Own Business
14. The Trashmen - Bird Diddley Beat
15. The Trashmen - Talk About Love
16. The Trashmen - Heartbeat



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Eu só acredito no meu pau

Você acredita na justiça?
Você acredita na igreja ?
Nos salvadores...
nos pastores televisivos
Nos editoriais bem escritos
Nos poetas de terno e gravata
Voce acredita nos politicos?
Meu chapa esse é o mundo real

...eu só acredito no meu pau


Você acredita nas obras-primas
que dão sono
Na rebeldia de playground
Dedo médio apontado para a câmera
e toda essa merda que vende-se como revolucionária
mas é sempre a mesma merda
sempre igual

...eu só acredito no meu pau

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Pensamento Do Dia

Financeiramente fálido , sexualmente pervertido e roqueiramente regressivo

Jack Oldpunk

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Xotaina - A Melhor Droga Que Usei



Xotaina

Indiscutivelmente a mais letal , viciante e lisérgica possivel...cada uma com seu gosto peculiar e sensações únicas...a melhor carreira que já cheirei...não tinha pelos, era úmida e tinha seios gigantes....


Nesse carnaval use xotaina....

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

7 ª Arte – Blogs



Você encontra milhares de sites na rede que disponibilizam filmes de todos os gêneros imagináveis , mas talvez o mais importante e de dificil localização seja encontrar aqueles que fazem um comentário honesto a respeito dos filmes , sem se preocupar com a quantidade de acessos recebidos , minhas últimas descobertas foram estas

Filmes B , feitos entre as decadas de 60 e 70 na sua maioria , ótimos para as madrugadas solitárias sulistas .Comentários sem aquela afetação intelectualóide tão comum , todos com aquela pitada de sexo .Um texto que te da vontade de assitir o filme em questão.

Entre meados de 1960 até finais de 1970 foram filmados entre Itália e Espanha centenas de western-spaghetti. O blogue “Por um punhado de euros” surge como homenagem a todos esses filmes de produção europeia, que acompanharam a vida destes bandidos que aqui se subscrevem.

Um Crítico de Cinema, com uma linguagem acessível apaixonado por cinema Fantástico, principalmente o europeu e o asiático e amante do Cinema da Boca do Lixo Paulistana. Resenhas que fogem do lugar comum.

O Dia da Fúria funciona da seguinte maneira: a cada mês, um diretor é escolhido e sua filmografia dissecada!,Em suma uma proposta original

Uma grata surpresa , um dos blogs a mais tempo no ar ( 11 Anos ) , eu me senti como se conversasse com um amigo num bar sobre cinema , muito bom mesmo, textos primorosamente escritos.